terça-feira, 6 de dezembro de 2011

NAS MÃOS DE DEUS.

ISAÍAS 49.16
 Eis que, na palma das minhas mãos, te tenho gravado; os teus muros estão continuamente perante mim”.
Introdução:

Uma parte interessante da nossa vida é o que cremos e o que não cremos, somos levados a interpretar condicionalmente todas as coisas e optar em crer ou não crer.
            Pensando na incredulidade do ser humano (daquilo que duvidamos) e na presença de Deus nos nossos dias não sabemos o que nos admira mais, a fidelidade de Deus ou a própria incredulidade do seu povo.
            Deus cumpre a sua promessa milhares de vezes, mas a próxima provação nos faz duvidar dEle.

DEUS NUNCA FALHA.
Somos constantemente confrontados com as nossas ansiedades, perturbados por temores, abalados por depressões, como se Deus fosse uma miragem.
Somos desacreditados pela mídia, o mundo através das falsas doutrinas balança a nossa fé, nas escolas, faculdades, no trabalho, na televisão; o diabo usando sempre um meio para abalar o nosso crer em Jesus.
Se voltarmos no vs. 14, percebe-se a inconstância do povo de Israel, “O Senhor me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim”

Pelo contrario, Deus é sempre presente, libertador, sustentador.

“EIS QUE”
É uma expressão que indica uma separação especial na ação de Deus por nós, indica uma chamada de atenção no que Deus tem a fazer,
Se formos pensar neste vs. 16 ele expressa um amor especial dedicado para você e para mim, este amor sem medida

“TE TENHO GRAVADO”.
Sugere não só gravar o nome, mas também sua pessoa, sua imagem, sua casa, suas circunstancias, seus pecados, suas tentações, fraquezas, necessidades e projetos de vida.
Te tenho gravado torna-se muito mais profundo

“NAS MINHAS MÃOS”.
Tudo que diz respeito a você, eu o gravei em minhas mãos. Eu o coloquei inteiramente aqui. Muitas vezes dirão e pensarão que o seu Deus o abandonou, surgirão pessoas que vão tentar te convencer que não vale a pena, que não é possível, que é uma tremenda bobagem, mas lembre-se sempre, você está nas mãos do TODO PODEROSO.
Base da meditação extraída do livro
“Meditações diárias, Charles H. Spurgeon”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário